Gandhi, com João Signorelli
Anuncia o início de mais um jejum para despertar a consciência dos líderes do Ocidente e do Oriete para a paz mundial. O jejum que ele propõe é que os povos deixem de se alimentar com pensamentos desequilibrados, preconcei- tos e senti-mentos sombrios. Convida a platéia a fazer uma longa e sensível reflexão sobre a liderança, a não-violência e introduz princípios ético-filosóficos nas relações humanas, falando sobre integração, cooperativismo e amor.
Para o Mahatma não havia diferença entre esse ou aquele: TODOS são seres humanos (e espirituais) buscando experiências terrenas para alcançar nova consciência e evoluir com mais rapidez.
Ao final fala sobre sua trajetória como líder, sobre a importância da conduta única e invoca a fé.
“O único tirano que aceito neste mundo a voz interior, suave e serena.”
“Só o amor cura, nutre, une,entusiasma, faz nascer, alivia,
materializa, motiva… possibilita a vida!”
João Signorelli: Vem interpretando Gandhi há mais de dezenove anos, apresentando-se por todo país em teatros, empresas nos seus depts. de RH, em
instituições de ensino, clinicas, abertura de eventos, congressos e seminários. O monólogo de Miguel Filiage, baseado nos discursos de Gandhi, falando sobre liderança, conduta única e cooperativismo, vem obtendo êxito como mais um segmento motivacional pela introdução de princípios ético-filosóficos nas relações humanas. Nasceu em 22 de dezembro de 1955, formado em jornalismo e trabalha como ator há mais de 20 anos. É também apresentador, entrevistador e locutor.